Olá, há quanto tempo?
Eu diria que praticamente quase três
meses desde que fiz postagem aqui. Agora é um momento para renovar as páginas e
ter mais visitas, será? Praticamente
tenho acho que uns vinte filmes e uns dez livros para resenhar.
Mas primeiramente vou resenhar um
filme que assisti recentemente, pois o mês dele ainda segue. Mês pride!
Conforme o filme, tem uma pergunta que eu mesmo me faço as vezes.
Você contaria para sua mãe que você é hétero? Essa é uma pergunta
sem lógica, sem nexo, sem contexto. Porque o mundo já te imagina sendo hétero,
já te rotula como sendo uma pessoa normal desde o nascimento. Mas isso tudo
está completamente errado.
Para mim o mundo não precisa
saber se você é hétero, gay, lésbica ou trans.... ninguém é obrigado a se
revelar para ninguém, você é aquilo que você é, aquilo que te faz bem. Eu posso
ser mulher, mas nunca me senti bem em ser aquilo que todos dizem que eu sou. Eu
me sinto bem me vestindo de homem. Posso dizer por mim mesmo que eu sou trans,
e daí?
Isso vai te afetar na sua vida?
Caso contrário, não dê palpite. As pessoas têm todo o direito de ser quem elas
são, não somos obrigadas a se revelar para todos ao redor. Quando assisti esse
filme COM AMOR, SIMON¸ eu me senti
como o Simon. Ele não sabia o que era aquele sentimento que sentia em relação
as pessoas ao redor.
Eu sempre soube que tinha algo
errado comigo, mas nunca cheguei a um ponto que muitos chegaram. Sempre fiquei
na minha, sempre soube que minha vida não era um diário aberto para que todos
pudessem ler. A vida é minha e vivo ela do modo que eu quero viver. A gente não
pode viver esperando agradar alguém que nem faz parte de nossa vida, nem mesmo
seus familiares poderiam te tornar o que você não é, não é legal. Acho que por
isso tem muito suicídio por ai.
É preciso viver, é preciso se aceitar
por ser quem é, porque se você deixa de viver em seu modo, tenho certeza de que
bem lá no fundo perderemos a esperança de ser feliz do jeito que planejou. Pare
para pensar no seu rumo...
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